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Rekin 5 – 10 Ampolas Bebíveis – Dr. Reckeweg

23,90 

(IVA inc)

Em promoção de 01 Abril 2024 a 30 Junho 2024

Indicado para gastrite aguda e crónica, dispepsia, azia, flatulência, cólicas abdominais, colite ulcerosa, úlcera gástrica e intolerância.

Em stock
23 Pontos

EAN:  5605481701030

Marca: Dr. Reckeweg


Rekin 5 – Ampolas Homeopáticas

 

Rekin 5 é indicado para gastrite aguda e crónica, dispepsia, azia, flatulência, cólicas abdominais, colite ulcerosa, úlcera gástrica e intolerância.

 

APRESENTAÇÃO

10 Ampolas.

 

Benefícios

  • Gastrite aguda e crónica;
  • Dispepsia;
  • Azia;
  • Flatulência;
  • Cólicas abdominais;
  • Colite ulcerosa;
  • Úlcera gástrica e/ou duodenal;
  • Intolerância alimentar das crianças.

 

Ingredientes

2 ml contêm:

Anacardium D6 0,2 ml, Argentum nitricum D6 0,2 ml, Arsenicum album D6 0,2 ml, Belladonna D4 0,2 ml, Carbo vegetabilis D10 0,2 ml, Chamomilla D4 0,2 ml, Chelidonium D4 0,2 ml, Lycopodium D6 0,2 ml, Nux vomica D4 0,2 ml, Scrophularia nodosa D3 0,2 ml. Outros componentes: água para injectáveis e cloreto de sódio para isotonizar. Preparado segundo as normas da Farmacopeia Homeopática Alemã.

 

Medicamento homeopático sem indicações terapêuticas aprovadas.

N.º de registo no Infarmed 018 40 02.

 

MODO DE AÇÃO DOS COMPONENTES DO COMPLEXO HOMEOPÁTICO

Anacardium: epigastralgia que alivia comendo (aliás como todas as suas perturbações), reaparecendo 2h depois (tipo úlcera duodenal).

Argentum nitricum: pirose (ardor epigástrico), eructações (arrotos fortes que produzem alívio passageiro), flatulência e estômago inchado; diarreia verde como esparregado (eventualmente com sangue); irritação e inflamação das mucosas do aparelho digestivo com tendência ulcerativa (assim como no colo do útero); gastrite, úlcera péptica.

Arsenicum album: náuseas, vómitos e diarreia (com mau cheiro e “queima”), depois grande fraqueza (até tremores); eventualmente melenas; sede de pequenas quantidades de água; sensação de queimadura localizada (apesar da pessoa poder ser friorenta); ansiedade, medo de morrer; cansaço intenso; melhora pelo calor, exceto as cefaleias.

Belladonna: cólica biliar, hepática, renal súbita e que desaparece subitamente; mucosas secas; sente o pulsar das artérias (bater do coração) onde há inflamação (a que é propenso); hiperestesia geral – agravamento se lhe tocam, abanam, com luz forte e barulhos.

Carbo vegetabilis: dispepsia por intolerância às bebidas com álcool e às gorduras; meteorismo, distensão abdominal supra-umbilical depois de comer, agravando se se deitar; arrotos (alivia pouco) com cheiro, mau hálito, fezes que “queimam” e com mau cheiro.

Chamomilla: diarreia febril, com agitação, dor insuportável (até gritos), aquosa, tipo clara de ovo ou esparregado, com mau cheiro, melhora pelo calor local e embalado.

Chelidonium: colagogo, colerético e hipolipemiante – ação hepato-biliar (cólicas); dor na ponta da omoplata direita (periartrite escápulo-umeral direita) irradiando para as costas; náuseas; desejo de alimentos muito quentes; aversão ao queijo; obstipação; agrava às 16h.

Lycopodium: úlcera duodenal; dispepsia flatulenta (meteorismo/aerocolia); pirose/refluxo esofágico; muito apetite rapidamente saciado; melhora a atividade hepática, pelo que está indicado na doença hepato-biliar; borborinhos (e até dor) no hipocôndrio esquerdo (acumulação de gases no intestino), podendo provocar palpitações; desejo de doces; intolerância às gorduras, féculas (farináceos), cebola, alho; aftas na ponta da língua.

Nux vomica: dispepsia, sabor/hálito ácido ou amargo na boca; tendência para espasmos (ex. refluxo gastro-esofágico), cólon irritável; obstipação, tenesmo e sensação de evacuação insuficiente; desintoxicante de medicamentos alopáticos e excessos (álcool, café, tabaco, condimentos); sonolência pós-prandial.

Scrophularia nodosa: regeneradora celular; neoplasias em especial reto-sigmoideias; úlceras duvidosas; adenopatias crónicas; nódulos mamários (indolores ou não) benignos ou não.

 

Conselhos de utilização

Salvo outra indicação, em situações agudas a dose habitual para adultos e adolescentes maiores de 12 anos é de uma ampola 1 vez por dia.
Após melhoria da sintomatologia, adultos, uma ampola 3 a 4 vezes por semana e adolescentes maiores de 12 anos, uma ampola 1 a 2 vezes por semana. Diluir o conteúdo da ampola em água e beber ao longo do dia.

Uma vez que a solução não contém conservantes, é importante que a utilização seja feita imediatamente após a abertura da ampola para evitar contaminação microbiana.

 

ADVERTÊNCIAS

Pode surgir um agravamento efémero dos sintomas, o qual é, porém, inofensivo; Não está prevista a utilização deste medicamento em crianças menores de 12 anos.

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