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Rekin 1 – 10 Ampolas Bebíveis – Dr. Reckeweg

23,90 

(IVA inc)

Em promoção de 01 Abril 2024 a 30 Junho 2024

Indicado para a inflamação localizada, aguda ou crónica, angina tonsilar, escarlatina, otite média, adenites, parotidites e mastites.

Em stock
23 Pontos

EAN:  5605481701016

Marca: Dr. Reckeweg


Rekin 1 – Ampolas Homeopáticas

 

Rekin 1 é indicado para a inflamação localizada, aguda ou crónica, angina tonsilar, escarlatina, otite média, adenites, parotidites e mastites. Baseiam-se nas utilizações tradicionais de cada um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluem-se: inflamação localizada, aguda ou crónica; angina tonsilar, escarlatina, otite média, adenites, parotidites (papeira), mastites.

 

APRESENTAÇÃO

10 Ampolas.

 

Benefícios

  • Inflamação localizada, aguda ou crónica;
  • Angina tonsilar;
  • Escarlatina;
  • Otite média;
  • Adenites;
  • Parotidites;
  • Mastites.

 

Ingredientes

2 ml contêm:

Apis D8 0,2 ml, Barium chloratum D6 0,2 ml, Belladonna D4 0,2 ml, Calcium iodatum D6 0,2 ml, Hepar sulfuris D12 0,2 ml, Kalium bichromicum D8 0,2 ml, Lachesis D12 0,2 ml, Marum verum D6 0,2 ml, Mercurius sublimatus corrosivus D8 0,2 ml, Phytolacca D4 0,2 ml.

 

Medicamento homeopático sem indicações terapêuticas aprovadas.

N.º de registo no Infarmed 036 95 55.

 

MODO DE AÇÃO DOS COMPONENTES DO COMPLEXO HOMEOPÁTICO

Apis: inflamação com tumefação (inchaço), por exemplo: edema da boca, da faringe e da laringe; dor com sensação de queimadura; hipersensibilidade ao contacto; súbito começo das dores; oligúria (urina pouco).

Barium chloratum: tendência para infecções ORL/vias aéreas superiores, de repetição, com hipertrofia amigdalina e sensibilidade ao frio; mau hálito; arteriosclerose (e aneurismas) especialmente da aorta abdominal; pancreatite.

Belladonna: inchaço das amígdalas, língua e palato vermelhos; sensação de secura na garganta com constante necessidade de engolir; tosse seca; pele com cor vermelha, suores; dores pulsáteis; estimulação da circulação sanguínea com congestão intensa e brusca do cérebro, do anel tonsilar e de outros órgãos; sensibilidade à luz e ao barulho; queimaduras de 1º grau.

Calcium iodatum: obstrução crónica dos tecidos linfáticos com adenopatias do pescoço (escrofulose); hipertrofia das amígdalas; vegetações adenóides; pólipos no nariz; transpiração.

Hepar sulfuris: tendência para processos supurativos; secreções purulentas com cheiro pútrido (a queijo); sensibilidade ao frio, ao toque e às correntes de ar (nariz entope com o frio); dores picantes (parece uma farpa espetada).

Kalium bichromicum: Inflamação das mucosas com secreções viscosas, filamentosas, amareladas ou esverdeadas e tendência a ulcerar; agravamento das dores com o frio, melhorando com o calor; dores erráticas; sensação de cabelo na parte posterior da língua.

Lachesis: coloração cianosada (azulada) da cavidade bucofaríngea, língua trémula e seca, custando engolir, especialmente líquidos quentes; agrava depois do sono; hipersensibilidade ao contacto; afligem as roupas apertadas na cintura (cintos) e pescoço (golas); sensação de pulsação local (coração a bater), onde tenha inflamação (por exemplo nas hemorróidas); amigdalite do lado esquerdo que pode ir para o lado direito; equimoses espontâneas.

Marum verum: rouquidão e comichão na garganta, pigarro com muco de mau sabor, pontadas nos ouvidos e alterações tróficas da mucosa rino-faríngea; tendência para pólipos nasais.

Mercurius sublimatus corrosivus: inflamação das mucosas da cavidade orofaríngea, reto, vias genito-urinárias; tenesmo vesical (dificuldade em urinar) ou retal; pálpebras inflamadas; dores ardentes nos olhos e fotofobia; sialorreia (hipersalivação); língua inchada com saburra branca-amarelada; dores ardentes na faringe e esófago, deglutição muito dolorosa e mau hálito.

Phytolacca: tumefação e rubefação da faringe e amígdalas, deglutições dolorosas com irradiação para os ouvidos e sensação de secura na garganta; mastite; prostração e dores nos músculos.

 

Conselhos de utilização

Salvo outra indicação, em situações agudas a dose habitual para adultos e adolescentes maiores de 12 anos é de uma ampola por dia.
Após melhoria da sintomatologia, reduzir a administração para uma ampola 2 a 3 vezes por semana. Diluir o conteúdo da ampola em água e beber ao longo do dia.

Nota: uma vez que a solução não contém conservantes, é importante que a utilização seja feita imediatamente após a abertura da ampola para evitar contaminação microbiana.

 

ADVERTÊNCIAS

Salvo outra indicação médica em contrário, não administrar em doentes da tiroide; Administrar este medicamento durante a gravidez e aleitamento só após conselho de um profissional de saúde com conhecimento da terapia; Pode surgir salivação exagerada e, em casos raros, podem ocorrer reações cutâneas; deve-se então interromper a ingestão do preparado; Pode surgir um agravamento efémero dos sintomas, o qual é, porém, inofensivo; Não está prevista a utilização deste medicamento em lactentes e em crianças menores de 6 anos.

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