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Rekin 6 – 10 Ampolas Bebíveis – Dr. Reckeweg

23,90 

(IVA inc)

Em promoção de 01 Abril 2024 a 30 Junho 2024

Rekin 6 baseia-se nas utilizações tradicionais de cada um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluem-se: gripes, constipações.

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23 Pontos

EAN:  5605481701047

Marca: Dr. Reckeweg


Rekin 6 – Ampolas Homeopáticas

 

Rekin 6 baseia-se nas utilizações tradicionais de cada um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluem-se: gripes, constipações.

 

APRESENTAÇÃO

10 Ampolas Bebíveis.

 

Benefícios

  • Gripes;
  • Constipações.

 

Ingredientes

2 ml contêm:

Aconitum D4 0,2 ml, Baptisia D4 0,2 ml, Bryonia D4 0,2 ml, Camphora D4 0,2 ml, Causticum Hahnemanni D6 0,2 ml, Eucalyptus D4 0,2 ml, Eupatorium perfoliatum D3 0,2 ml, Ferrum phosphoricum D8 0,2 ml, Gelsemium D6 0,2 ml, Sabadilla D6 0,2 ml. Outros componentes: água para injectáveis e cloreto de sódio para isotonizar. Preparado segundo as normas da Farmacopeia Homeopática Alemã.

Medicamento homeopático sem indicações terapêuticas aprovadas.

N.º de registo no Infarmed 011 00 07.

 

MODO DE AÇÃO DOS COMPONENTES DO COMPLEXO HOMEOPÁTICO

Aconitum: situações desencadeadas (ou agravadas) por “golpe” de frio intenso e seco; agitação e angústia (medo de morrer); temperatura elevada subitamente, com pele quente e seca, arrepios e calafrios; sede com desejo de água fria; taquicardia; tosse seca (eventual hemoptise); otites; anginas; rino-faringites; epistáxis.

Baptisia: estado infecioso séptico com febre, coriza, rouquidão, dispneia, tosse.

Bryonia: tosse seca e dolorosa, “pontada no tórax” que alivia com a pressão local (ao tossir leva a/s mão/s às costelas); secura das mucosas (rinite seca); derrame pleural; muita sede; melhora ficando imóvel, sem se mexer; epistáxis; cefaleias de irritação meníngea (ação em todas as serosas); quando transpira alivia; vertigem com sensação de cair para a frente.

Camphora: tosse seca, calafrios, sensação de frio no corpo, pele fria (suores), pálida e com cianose, mas destapa-se e atira a roupa da cama; dispneia; obstrução nasal.

Causticum Hahnemanni: laringite com rouquidão ou afonia e sensação de ferida no peito (traqueia), eventualmente tosse seca; paralisias ou parésias (ex. facial), com sensação de ardor intenso; conjuntivite; ptose palpebral (depois de virose); tosse com emissão involuntária de urina; agitação noturna; melhora com calor.

Eucalyptus: coriza (rinite); laringite, traqueíte; expetoração e corrimento com mau cheiro; sensação de formigueiro ou picadas nos músculos e articulações, agravadas de noite; pernas cansadas e rígidas; ardor abdominal e no reto; adenopatias e erupções herpéticas.

Eupatorium perfoliatum: sensação de corpo pisado/batido, doendo os ossos da cara, dos membros e a coluna; dores nos globos oculares (pioram com os movimentos ou uma leve pressão); conjuntivas vermelhas; tosse com dor traqueo-brônquica (retro-esternal); espirros; sede de água fria; cefaleias occipitais.

Ferrum phosphoricum: inflamações com congestão local; otalgias; dores de garganta, amígdalas e faringe vermelhas e inchadas; epistáxis; sensação de secura na laringe e traqueia, e pontadas no “peito”; expetoração escassa, raiada de sangue.

Gelsemium: febre com arrepios e suores (sem sede), prostração e dores no corpo; constipações de verão; paralisias motoras virais localizadas, como as pós-herpéticas; cefaleias congestivas (ex. insolação), occipitais (com eventual rigidez da nuca) e obnubilação (confusão mental); agrava com o tabaco (apesar de poder ser fumador!); enxaqueca precedida de alterações visuais (diplopia) e até parestesias (dormências), melhorando depois de urinar; arritmia e sensação de tremor interior, emocionais; também pode tremer como se tivesse paludismo, ou apenas do queixo (frequente em crianças).

Sabadilla: ataque de espirros frequentes, com rinorreia e lacrimejo (eventualmente alérgico ao cheiro das flores); amigdalite que melhora com bebidas quentes; comichão no céu-da-boca; agrava pelo frio.

 

Conselhos de utilização

Salvo outra indicação, a dose habitual para adultos é de uma ampola 3 vezes por semana, adolescentes maiores de 12 anos é de uma ampola 1 a 2 vezes por semana. Diluir o conteúdo da ampola em água e beber ao longo do dia.

 

ADVERTÊNCIAS

Pode surgir um agravamento efémero dos sintomas, o qual é, porém, inofensivo; Não está prevista a utilização deste medicamento em crianças menores de 12 anos.

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